Se há uma coisa perigosa em política é assessor que faz jogo duplo. Há casos de eleição que foi perdida por conta desse tipo de atitude. Contam que isso ocorreu numa cidade aqui perto de Ipu.
O candidato a prefeito discutia com dois ou três assessores quais residências iria visitar, sigilosamente. Um dos presentes a reunião, logo depois, repassava o mapa das visitas para o adversário.
De posse da informação, quem passa por último em política se dá melhor, certo? Pois é, lá ia, sigilosamente, o segundo candidato, a todas as mesmas casas que já haviam sido visitadas, com o objetivo desfazer os acordos, o que conseguiu na maioria dos casos. No final, urnas abertas, votos contados, ganhou a eleição.
Esse assessor a que me referi acima continua agindo da mesma forma o meio político, mas está deixando suas pegadas.
E não é que esse moço, agora, já está trabalhando para dois figurões da política Ipuense! Está e já foi descoberto. É claro que um figurão não sabe do outro, não sabe que está sendo enganado, por enquanto.
Por sorte, aliados do político que está sendo enganado já descobriram tudo e estão montando o bote final, a revelação, o momento em que a máscara vai cair.
As pegadas deixadas são claras e a qualquer momento tudo vai explodir.
Vai ter neguinho chorando depois que tudo for revelado aqui, porque só sabe agir com desonestidade e mau caratísmo.
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