Uma agência dos Correios foi assaltada no município de Ibicuitinga, no Sertão Central, a 190 quilômetros de Fortaleza. O fato aconteceu na terça-feira (6) e expõe um problema antigo no Ceará: as unidades têm fluxo financeiro de banco, mas não contam com segurança adequada e os funcionários ficam reféns da bandidagem.
ão frequentes os assaltos aos Correios no Ceará. Há agências que já se tornaram viciadas para os bandidos. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do Ceará, a unidade de São Gonçalo do Amarante contabilidade 13 assaltos. O número é resultado das ações criminosas desde 2005 – ano em que a unidade teria passado a contar com o Banco Postal.
E é o Banco Postal um dos principais atrativos para os bandidos. Em Ibicuitinga, por exemplo, um dos usuários da agência tinha R$ 3 mil e o valor foi levado pelos bandidos. A movimentação financeira nas agências que contam com o serviço é mais alta, mas a segurança não é a mesma de uma agência bancária.
Justiça vem sendo procurada
Os servidores cansaram de esperar providências da Empresa de Correios e Telégrafos e estão procurando a Justiça. Em um dos casos, segundo o sindicato, a Justiça condenou os Correios a pagar 150 vezes o salário de um funcionário vítima dos bandidos e, também, o valor referente à aliança que foi levada durante o assalto à agência.
De acordo ainda com o sindicato, os casos não acontecem somente no Interior. A agência dos correios no Mondubim já foi alvo de ladrões mais de 10 vezes.
O sindicato indica que no Ceará os funcionários não recebem auxílio psicológico em caso de roubos e que as condições de segurança nas agências são precárias ou inexistentes.
Correios diz investir em segurança
Os Correios afirmam que todas as agências são equipadas com alarme e cofre e que devem ser investidos R$ 7,4 milhões este ano em segurança. O valor inclui comprados de circuito fechado de TV para monitorar todas as agências em tempo real.
A empresa afirma ainda que faz treinamento de ações preventivas de segurança com os funcionários e que presta, sim, assistência em caso de assaltos. De acordo ainda com os Correios, está sendo feita uma parceria com a Polícia Federal para proteger trabalhadores, clientes e cargas.TRIBUNADOCEARÁ
ão frequentes os assaltos aos Correios no Ceará. Há agências que já se tornaram viciadas para os bandidos. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do Ceará, a unidade de São Gonçalo do Amarante contabilidade 13 assaltos. O número é resultado das ações criminosas desde 2005 – ano em que a unidade teria passado a contar com o Banco Postal.
E é o Banco Postal um dos principais atrativos para os bandidos. Em Ibicuitinga, por exemplo, um dos usuários da agência tinha R$ 3 mil e o valor foi levado pelos bandidos. A movimentação financeira nas agências que contam com o serviço é mais alta, mas a segurança não é a mesma de uma agência bancária.
Justiça vem sendo procurada
Os servidores cansaram de esperar providências da Empresa de Correios e Telégrafos e estão procurando a Justiça. Em um dos casos, segundo o sindicato, a Justiça condenou os Correios a pagar 150 vezes o salário de um funcionário vítima dos bandidos e, também, o valor referente à aliança que foi levada durante o assalto à agência.
De acordo ainda com o sindicato, os casos não acontecem somente no Interior. A agência dos correios no Mondubim já foi alvo de ladrões mais de 10 vezes.
O sindicato indica que no Ceará os funcionários não recebem auxílio psicológico em caso de roubos e que as condições de segurança nas agências são precárias ou inexistentes.
Correios diz investir em segurança
Os Correios afirmam que todas as agências são equipadas com alarme e cofre e que devem ser investidos R$ 7,4 milhões este ano em segurança. O valor inclui comprados de circuito fechado de TV para monitorar todas as agências em tempo real.
A empresa afirma ainda que faz treinamento de ações preventivas de segurança com os funcionários e que presta, sim, assistência em caso de assaltos. De acordo ainda com os Correios, está sendo feita uma parceria com a Polícia Federal para proteger trabalhadores, clientes e cargas.TRIBUNADOCEARÁ
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