governador cearense.
O deputado Danilo Forte (PMDB-CE) criticou nesta segunda-feira, 12, da tribuna do plenário da Câmara, o "fisiologismo" de setores ligados ao PROS que querem tirar o ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, do cargo.
O ministro foi indicado ao posto pelo governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), com apoio da bancada federal cearense.
Entretanto, a cúpula do PROS comandada pelo presidente nacional do partido, Eurípedes Júnior, e pelo líder da legenda na Câmara, deputado Givaldo Carimbão (AL), quer substituir Francisco Teixeira por Marco Fireman, ex-secretário de Infraestrutura do Governo de Alagoas. A possível troca no comando do Ministério "é uma demonstração clara da opção errada entre o mérito e o fisiologismo", afirmou o deputado.
Elogios ao ministro
"O ministro Teixeira é um engenheiro qualificado, doutor em recursos hídricos, um dos mais qualificados no nosso Estado, retomou a obra mais importante do Brasil em transposição de bacias, que é a transposição do São Francisco exatamente para o semiárido brasileiro, onde doze milhões de nordestinos sofrem com a ausência da água e da chuva", elogiou.
"E agora estão querendo tirá-lo, apeá-lo do poder, tirá-lo do Ministério da Integração para, de novo, atender a uma demanda política de substituição, do mérito, da competência, da qualificação do gestor para atender às demandas fisiológicas da política brasileira", complementou, lembrando as críticas que fizera há dois meses quando da troca do comando da superintendência estadual do Ceará do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT).
Sem meritocracia
A substituição do ex-superintendente do DNIT no Ceará, José Luís Viana Ferreira, pelo atual superintendente do órgão federal, Diógenes José Tavares Linhares, indicado pela deputada Gorete Pereira (PR-CE), foi duramente criticada pelo parlamentar.
"É lamentável quando o gestor público se vê obrigado a atender ao fisiologismo em função da meritocracia", disse Danilo Forte na última quarta-feira, 7, também no plenário Ulysses Guimarães da Casa.
"Essa mácula, nós temos que tirá-la. Nós temos que afastá-la do nosso meio", frisou.
O deputado comentou o caso após o secretário de Saúde do Ceará, Ciro Gomes (PROS), afirmar no último sábado, 10, que alguns integrantes do seu partido estão querendo colocar "a faca no pescoço da presidente (Dilma) para nomear corrupto interessado em roubar e não em fazer políticas públicas decentes".Agência Política Real
O ministro foi indicado ao posto pelo governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), com apoio da bancada federal cearense.
Entretanto, a cúpula do PROS comandada pelo presidente nacional do partido, Eurípedes Júnior, e pelo líder da legenda na Câmara, deputado Givaldo Carimbão (AL), quer substituir Francisco Teixeira por Marco Fireman, ex-secretário de Infraestrutura do Governo de Alagoas. A possível troca no comando do Ministério "é uma demonstração clara da opção errada entre o mérito e o fisiologismo", afirmou o deputado.
Elogios ao ministro
"O ministro Teixeira é um engenheiro qualificado, doutor em recursos hídricos, um dos mais qualificados no nosso Estado, retomou a obra mais importante do Brasil em transposição de bacias, que é a transposição do São Francisco exatamente para o semiárido brasileiro, onde doze milhões de nordestinos sofrem com a ausência da água e da chuva", elogiou.
"E agora estão querendo tirá-lo, apeá-lo do poder, tirá-lo do Ministério da Integração para, de novo, atender a uma demanda política de substituição, do mérito, da competência, da qualificação do gestor para atender às demandas fisiológicas da política brasileira", complementou, lembrando as críticas que fizera há dois meses quando da troca do comando da superintendência estadual do Ceará do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT).
Sem meritocracia
A substituição do ex-superintendente do DNIT no Ceará, José Luís Viana Ferreira, pelo atual superintendente do órgão federal, Diógenes José Tavares Linhares, indicado pela deputada Gorete Pereira (PR-CE), foi duramente criticada pelo parlamentar.
"É lamentável quando o gestor público se vê obrigado a atender ao fisiologismo em função da meritocracia", disse Danilo Forte na última quarta-feira, 7, também no plenário Ulysses Guimarães da Casa.
"Essa mácula, nós temos que tirá-la. Nós temos que afastá-la do nosso meio", frisou.
O deputado comentou o caso após o secretário de Saúde do Ceará, Ciro Gomes (PROS), afirmar no último sábado, 10, que alguns integrantes do seu partido estão querendo colocar "a faca no pescoço da presidente (Dilma) para nomear corrupto interessado em roubar e não em fazer políticas públicas decentes".Agência Política Real
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