A Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (Confradesp) pode cassar o título de pastor do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) por ele ter dado uma entrevista à revista “Playboy”, cujo carro-chefe é a publicação de fotos de mulheres nuas.
A entidade que reúne oito mil pastores do Ministério do Belém no Estado decidiu abrir uma apuração contra Feliciano em seu conselho de ética. O procedimento pode levar a desde uma advertência até o “descredenciamento pastoral” do deputado. Ou seja, a cassação do título de pastor.
Sobre sua entrevista o parlamentar afirmou que não poderia perder a oportunidade e que sua intenção não era estimular a compra da revista, mas atingir os leitores.
“A revista perguntou se eu queria falar. Jamais perderia essa oportunidade. A entrevista com meu testemunho pessoal tem um alvo: os leitores daquela revista. E os crentes que fiquem em oração”, disse Feliciano.
A iniciativa de exclusão do pastor partiu da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (Confradesp), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB e da Assembleia de Deus em São Paulo.
A entidade que reúne oito mil pastores do Ministério do Belém no Estado decidiu abrir uma apuração contra Feliciano em seu conselho de ética. O procedimento pode levar a desde uma advertência até o “descredenciamento pastoral” do deputado. Ou seja, a cassação do título de pastor.
Sobre sua entrevista o parlamentar afirmou que não poderia perder a oportunidade e que sua intenção não era estimular a compra da revista, mas atingir os leitores.
A iniciativa de exclusão do pastor partiu da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (Confradesp), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB e da Assembleia de Deus em São Paulo.
Caso o processo de exclusão permaneça o nome do parlamentar, que é líder da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, deve ser encaminhado a CGADB e sua exclusão poderá ser votada em uma Assembleia Geral Ordinária (AGO).
Feliciano já havia afirmado que é histeria dizer que sua entrevista estimulará os evangélicos a comprar a resta e que no máximo sua participação revelará o “caráter” de muitos cristãos.
Saiba mais: Folha
Membro da direção da Confradesp, o pastor Lelis Washington diz que o problema não está no conteúdo das declarações de Feliciano. “Deixando de analisar a entrevista, não é essa literatura que recomendamos aos fiéis.”
Feliciano já havia afirmado que é histeria dizer que sua entrevista estimulará os evangélicos a comprar a resta e que no máximo sua participação revelará o “caráter” de muitos cristãos.
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