Dividir para conquistar é uma tática quase tão antiga quanto andar para frente. Facínoras, ditadores e populistas mundo
afora, historicamente, usam e abusam do truque, infelizmente, ainda de fácil aceitação e apelo popular. Em pleno século 21, os bípedes viventes dotados de consciência ainda não aprenderam a se livrar da armadilha pueril.Esquerda, direita, centro, não importam as ideologias. Extremistas, moderados, idem. Se há disputa política, haverá cisão. Maior ou menor, pacífica ou violenta, de cima para baixo, ou o inverso, a conquista do Poder passa pela discórdia e desunião do grupo disputado. Quanto mais civilizada a sociedade, seus representantes e o debate, menos pior o resultado.
INÍCIO
Lula da Silva inaugurou o odiento “nós x eles” em 2002 e o praticou à exaustão e perfeição dali em diante. Não à toa ter parido o “bebê de Rosemary” (os mais novos pesquisem para entender), que atende por “mito”. Pior. Pariu e vem ressuscitando, se não a peste em pessoa, seu espírito, assim como ocorreu consigo mesmo (foi ressuscitado por Bolsonaro).
Essa gente (Lula e Bolsonaro) precisa um do outro, pois alimenta-se do ódio que difundem – para lá de justificado, diga-se de passagem. Donald Trump, o bufão alaranjado, ressurge vigoroso com um discurso ainda mais perigoso e agressivo nos EUA, chamando imigrantes trabalhadores de “animais selvagens, drogados, estupradores” e outras aberrações.
MEIO
Trump não pensa assim, evidentemente. Ou melhor, até pensa um pouco. Mas ao se comportar como uma espécie de Hitler da Era Moderna (no sentido higienista), confirma a condição de líder dos bárbaros (em alguma medida) e de opositor ao que seria o oposto, no caso, Joe Biden, como se de fato suas falas representassem a realidade.
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