Onze deputados federais do Ceará votaram pela manutenção da prisão de Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), suspeito de
ser um dos mandantes dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes.Outros cinco parlamentares cearenses votaram contrários à proposta. O grupo se divide entre parlamentares do PL do ex-presidente Jair Bolsonaro e do União Brasil. Além disso, foram registradas duas abstenções e quatro ausências. Confira:
Sim pela manutenção da prisão
- André Figueiredo (PDT-CE)
- Célio Studart (PSD-CE)
- Dayany Bittencourt (União-CE)
- Domingos Neto (PSD-CE)
- Idilvan Alencar (PDT-CE)
- José Airton (PT-CE)
- José Guimarães (PT-CE)
- Leônidas Cristino (PDT-CE)
- Luiz Gastão (PSD-CE)
- Mauro Filho (PDT-CE)
- Yury do Paredão (MDB-CE)
Não
- André Fernandes (PL-CE)
- Danilo Forte (União-CE)
- Dr. Jaziel (PL-CE)
- Fernanda Pessoa (União-CE)
- Júnior Mano (PL-CE)
Abstenção
- AJ Albuquerque (PP-CE)
- Eunício Oliveira (MDB-CE)
Ausentes
- Eduardo Bismarck (PDT-CE)
- Luizianne Lins (PT-CE)
- Matheus Noronha (PL-CE)
- Moses Rodrigues (União-CE)
O deputado federal Eduardo Bismarck (PDT) foi o único que justificou ausência na votação na CCJ. Segundo ele, "em decorrência de uma viagem pessoal previamente programada".
"Contudo, conforme já adiantei aos membros da Comissão, minha intenção de voto é pela autorização da cassação ao STF do deputado Chiquinho Brazão", escreveu nas redes sociais.
No Plenário, foram 277 votos favoráveis à manutenção contra 129 contrários e 28 abstenções. Já na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ), o resultado ficou em 39 favoráveis e 25 votos pela liberação de Brazão.
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