A traição é um dos atos mais dolorosos da humanidade. Quando vem de alguém em quem confiamos, o impacto é ainda mais devastador. A Bíblia nos conta sobre Judas Iscariotes, um dos doze discípulos de Jesus, que, por trinta moedas de prata, entregou aquele que o havia acolhido, ensinado e amado. Um gesto de ganância, cobiça e, sobretudo, de falta de caráter.
Séculos se passaram, mas a essência da traição permanece viva, especialmente na política. Muitos políticos são eleitos com discursos inflamados de mudança, esperança e compromisso com o povo. No entanto, uma vez no poder, tornam-se figuras semelhantes a Judas: vendem sua consciência por vantagens, privilégios e acordos obscuros. Traem a confiança do povo, aqueles que os colocaram ali, em troca de cargos, dinheiro ou influência.
Assim como Judas beijou Jesus como sinal de sua traição, o político trai com o sorriso nos lábios, apertos de mão e promessas vazias. Ambos fingem proximidade e lealdade, mas escondem a faca atrás das costas. Judas foi lembrado como o traidor da história sagrada. E os políticos que repetem esse erro moderno também ficarão marcados como traidores da confiança popular.
A grande lição é que, tanto no tempo de Jesus quanto hoje, a traição sempre cobra seu preço. Judas não suportou o peso de sua escolha. E muitos políticos, ao longo do tempo, também acabam enfrentando o julgamento – se não for da Justiça, será o do povo e da história.
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